quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Renovar a OAB/MT é preciso.

Em homenagem aos 230 advogados e advogadas que publicaram o Manifesto da Renovação da OAB/MT.

 
Os advogados e advogadas que ainda não se atentaram é importantíssimo saberem que o presente ano será de eleição na Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, vai acontecer no dia 23 de novembro. A importância é sedimentada na razão de que é exatamente o modo da gestão da OAB/MT a ser escolhido que possibilita o livre exercício da advocacia e define o grau de aproximação da entidade com a sociedade.

Acredito neste momento como sendo a mais das oportunas chances de uma reavaliação comparativa daquilo que a Seccional de Mato Grosso é possível fazer e do que exatamente foi realizado. Colocarmos para toda classe a séria reflexão das atitudes da atual Diretoria, a qual é do grupo que governa a entidade por mais de 18 anos. Particularmente, já conclui que a OAB/MT é muito mais entidade do que vem se apresentando, tanto nas lutas em prol da advocacia como nas lutas em favor da sociedade.

Então, o Movimento OAB Democrática e Ética que congrega advogados e advogadas que fazem da paixão pela advocacia a militância cotidiana de suas vidas, e que estão insatisfeitos com a gestão da Seccional de Mato Grosso, no dia 6 de agosto lançou a candidatura da convergência, convocando ao desafio o advogado José Moreno Sanchez Júnior.

Temos desde então a responsabilidade da construção da candidatura da oposição. Uma candidatura solidificada em um programa de gestão consolidado em dois principais princípios: democracia e ética. Ao que na prática nos revelou três eixos propositivos: mudança na gestão, renovação de valores e resgate de compromissos.

Uma candidatura profissionalizada em um cronograma planejado de ações. Uma candidatura estruturada em um organograma de coordenações descentralizadas. Enfim, uma candidatura simplesmente capaz de convencer toda a advocacia de Mato Grosso da certeza da necessidade da mudança. A necessidade da renovação dos jovens advogados. A necessidade da democratização.

Não se trata do desejo pessoal de um ou do Movimento OAB Democrática e Ética, trata-se da obrigatoriedade da instituição voltar a ser para todos, deixar de ser a usurpação que dois ou no máximo três escritórios promovem em interesses próprios. Aos membros das comissões, sinceramente lhes digo que sei que a centralização da gestão em tão poucas pessoas compromete o trabalho a ser desenvolvido pelos colegas. Propomos então a autonomização com responsabilidade e produtividade das Comissões.


O presente texto é um convite para que todo e qualquer advogado e advogada também participe deste desafio ao nosso lado. Venha se juntar à nós, o momento para a consolidação de nossas propostas já começou. O primeiro passo foi dado, e não pararemos até que você, advogado e advogada, esteja ombreando conosco nesta caminhada a vitória.

Bruno J.R. Boaventura.

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